"Nunca duvide que um pequeno grupo de pessoas conscientes e engajadas possa mudar o mundo; de fato, sempre foi, somente, assim que o mundo mudou."

(Fritjof Capra)

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segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Até quando o "pilar do amor" pelo ofício me sustentará?

Como melhorar a qualidade na educação com um docente desmotivado, desiludido, desencantado?
Que tipo de profissional se espera desse personagem cujo valor econômico nunca foi lá grande coisa, porém, agora perdeu também seu valor social?
Qualidade na educação apenas à base do "amor pelo que se faz"? Minha mãe sempre me disse: "amor não enche barriga"! No auge da juventude e de um mundo de utopias, eu a debochava.
É certo, que esse muitas vezes é o pilar que nos sustenta: o amor. Entretanto, sinto que as rachaduras já tão aparentes, profundas, anunciam o seu desmoronamento.
Ah...salvem os pilares protagonistas da educação, antes que seja tarde!

Um comentário:

  1. Olá Rosa

    Qual educador nunca ouviu essa pergunta de um(a) aluno(a): Professor, você trabalha?
    Bom, vindo de uma criança eu aceito com muita naturalidade, mas veja a mensagem que recebi da secretaria de esporte em homenagem ao dia dos professores:

    "Obrigado por fazerem parte do aprendizado não um trabalho, mas um contentamento."

    Inacreditável, não é mesmo. Mas é assim que somos tratados. Seguindo essa lógica, os médicos, os engenheiros, os advogados, os políticos, esses sim trabalham e somente por causa do dinheiro.

    Beijos e mais uma vez parabéns pelo blog.

    Paulo Rodrigues

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